Aos poucos vamos tomando consciência dos fatos e passamos a reconhecer nossas próprias vulnerabilidades diante das situações. Atualmente, já estamos mais conscientes das fraquezas que envolvem nossa condição de humanos e vislumbramos a vida com expectativas mais realísticas. Observamos isso no comportamento diário que expressamos. Inclusive, isto já vem refletindo há tempos na arte. Por exemplo, nos finais de livros, novelas e filme, os finais felizes, apesar de serem desejados (afinal, quem não quer ser feliz, não é?), já não são tão comuns, uma vez que a vida é dura mesmo e nem sempre o final é belo e bom. Escritores e produtores têm criado estórias mais próximas da realidade, reconhecendo as fraquezas humanas e criando heróis com características mais humanas. Os enredos já não são tão bem definidos entre mocinhos e vilões. Na verdade, há uma interação importante e, tanto um quanto o outro são capazes de revelar suas fraquezas e maldades a fim de se sobressair em algum momento. Assim, todos querem se dar bem – no fim. A felicidade é o fim de tudo – cabe apenas esperar a vida vir a termo – para saber se o “e foram felizes para sempre” ainda será capaz de emocionar.
Um comentário:
Pra mim o que atrapalha e justamente o' felizes para sempre', para sempre e muito tempo, e um tempoque n'ao temos, e as vezes, de tanto querermos ser felizes para sempre, esquecemos de ser hoje que e tudo que temos.
Outro problema e o "prencipe|princesa encantados, como eles atrapalham a vida meu Deus!!!!!!As vezes passamos a vida procurando esta criatura encantada, de capa, chapeu e cavalo branco e nao percebemos ou damos damos chance, quem passa de jens e tenis ao nosso lado.
Postar um comentário