Talvez a realidade mais sóbria por mim vivida tenha sido aquela vivenciada num dos meus sonhos
Porque a existência presente que me oferecem
É mais efêmera que a queda de uma fruta em esquálido chão
Minha vaidade, meus medos
Meus mitos e rios
Não conseguem me suprimir
E eu continuo buscando o que deixou de existir
Mas permanece ao meu lado
Já que meus desejos só se satisfazem dentro do espelho
Porque a realidade que eu vivo
Inexiste
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