Despertei na calada da noite: - um copo d´água, por favor! A casa estava escura e notei que estava sozinho, então, deveria levantar e caminhar até a jarra – mas isso talvez me despertasse. Passei pelo espelho e percebi, no meu rosto, alguma indecisão. Foi quando o estridular de um grilo me fez notar que ainda dormia. Eu tivera um sonho lúcido e a sede foi o sinal de uma inconstância emocional. Voltei a deitar e esperar o sono, “imitação da morte”, para ter as energias de volta no dia seguinte.
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