Talvez eu fale da metrópole
Que anoitece e amanhece
Talvez eu fale da vida pulsante
Das mentes pensantes
Que movem as engrenagens desta grande cidade
Talvez eu fale de flores
De fatos, de mitos, de ritos
Talvez eu fale de rios, de pontes
Da brisa, do tempo
Talvez eu fale do grito, dos suspiros
Dos amantes destes casarões
Talvez eu fale dos sonhos
Dessa gente que ri, que chora, que sofre
Que respira nos porões de grades fábricas
Talvez eu fale das luzes
Das artes, das belezas que circundam esta cidade
Talvez eu pense
Eu veja
E cale
Um comentário:
Josafá, olá. Texto lido seus textos e vejo como são bem escritos e movidos por sentimentos profundos sobre a vida. Parabéns!!!
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