Minha esperança tem um sonho escondido no Morro Azul do passado, onde Bauhaus enterrou a sua mais intensa dor.
Minha esperança chora, incessantemente, a possibilidade do retorno ao sonho destruído no calor da inquietante noite num lugar bem longe de mim
Minha esperança cansa e senta no banco solitário e úmido dos dias bons, reclama, sorri, pensa e finda sentada na calçada que construíra com o fulgor das novas possibilidades de um tal mês de junho e se alegra sem receios e sem disfarces nas tortuosas curvas do novo caminho.
Minha esperança chora, incessantemente, a possibilidade do retorno ao sonho destruído no calor da inquietante noite num lugar bem longe de mim
Minha esperança cansa e senta no banco solitário e úmido dos dias bons, reclama, sorri, pensa e finda sentada na calçada que construíra com o fulgor das novas possibilidades de um tal mês de junho e se alegra sem receios e sem disfarces nas tortuosas curvas do novo caminho.
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