É a tranquilidade fingida, cega e fria
que me guia no fim de tarde
de uma primavera qualquer,
apontando um sentimento bom e vivo
além das vulgares distâncias do espaço...
Onde está o sentido da vagarosa tarde
que insiste em não anunciar a noite nem predizer o amanhã?
2 comentários:
Não é privilégio do poeta ter sentido nas tardes, na verdade são inúmeros que se misturam formando outros tantos sem nos dar tempo de identificá-los.
Postar um comentário