Cadê o povo do mundo?
Às vezes acho que sou o único nos caminhos da vida!
Às vezes nem consigo me achar entre tantos severinos que vêm e vão indiferentes como autômatos!
Há tanta sede em mim que a amplidão não me comporta!
Beberia o mar e consumiria todo o oxigênio do planeta se, por acaso, conseguisse ser eu em essência!
Mas sou uma simples gota, um riso, um passo, um poema, um beijo, uma partícula do infinito que se manifesta no meu mundo...
Sou entre tantos, um ser em mim...
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