Ao me abrir para o mundo hoje, decidi que evitaria qualquer irritação. E mesmo que algumas coisas dessem erradas, como a indisposição do motorista de parar na parada solicitada e, em decorrência disso, eu andar um quilômetro e chegar atrasado no trabalho; a indiscrição de colegas; a intolerância de amigos; a tristeza de parentes; a descoberta de uma traição; as preocupações que permeiam os laços de família; o tédio. Enfim, todos os motivos serão canalizados para uma emoção maior. Mas, é difícil fingir para si mesmo, quando a mente, o corpo e o coração reconhecem as vacâncias que esses fatos provocam. Logo, o descompasso é inevitável. E hoje, a despeito de minha vontade, me reconheço triste.
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