Nestas manhãs de tranqüilidade teci um poema dedicado a mim e me encantei com a sobriedade das palavras – estas que me convidam para um passeio que leva da ponta do lápis à expressão no papel. São elas que guiam meus sentidos e transformam a calma producente em produção.
Nas linhas que surgem no papel encontro meu dicionário de alma e me desmancho em sinais – ás vezes sonoros, às vezes mudos – dentro da singela poesia.
É nessas manhãs que reflito meu futuro e penso no presente com maior intensidade. É nessas manhãs que eu acordo com a maior energia da existência. É nessas manhãs que eu decifro o significado do meu tempo e alguns prazeres da vida.
Nas linhas que surgem no papel encontro meu dicionário de alma e me desmancho em sinais – ás vezes sonoros, às vezes mudos – dentro da singela poesia.
É nessas manhãs que reflito meu futuro e penso no presente com maior intensidade. É nessas manhãs que eu acordo com a maior energia da existência. É nessas manhãs que eu decifro o significado do meu tempo e alguns prazeres da vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário